terça-feira, 1 de setembro de 2009

Atividade 1.6 - Olhando para uma prática do professor com o uso da tecnologia.

O vídeo é bastante inerente. Nele, pode-se perceber mais intensamente a enorme variedade de formas de se trabalhar integrando múltiplas mídias, linguagens e atividades que as tecnologias de informação e comunicação nos proporcionam. Cada vez mais que o papel do Profissional de Educação nos dias atuais, não é ensinar seus alunos, mas sim procurar interagir com eles, estimulando-os a aprender a buscar, a selecionar, a registrar e também a divulgar de diferentes formas, os conhecimentos que adquirem.

http://www.carteiroonline.com/gifs/gatos/01.gifpostado por: Maria Bethânia

Atividade 1.5 - Conhecendo uma experiência.

FICHAMENTO TEMA: O Valor da Arte
Autor Juliana Gomes de Souza Dias http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=2061 Breve descrição com uma síntese expressando sua opinião e as idéias suscitadas para colocar em ação posteriormente.
Primeiro que esta disciplina é de extrema importância ao educando, e esta em especial ficou muito bem elaborada, pois ela utiliza várias ferramentas.
Ela definiu o trabalho fazendo com que o aluno realmente entenda a o que qualifica um objeto como obra de arte, refletir sobre o valor da obra de arte, analisar o mercado de arte atual. Além de conhecer a vida e obra dos pintores. Utilizou Recursos Complementares ( Sites, Vídeos, Textos ) Deu os passos ao aluno seguir. Faz análise do material utilizado junto com os alunos - utilizou o laboratório de informática – criou um Jornal – publicou.E o interessante é que soube utilizar as ferramentas tecnológicas, como o Google Docs . E por último compilou todos os dados. Fato este que vai dar o grande objetivo a aula.
Referências Bibliográficas que foram utilizadas na aula ou projeto referido. http://g1.globo.com http://www.youtube.com //portaldoprofessor.mec.gov.br http://educacao.uol.com.br http://docs.google.com/Doc?docid=dcdf798z_12chsmbcdf&hl=pt_BR http://wiki.scribus.net/index.php/Entendendo_o_Scribus http://www.sitedaescola.com http://br.geocities.com http://www.portinari.org.br/ppsite/homepage/100_anos/material/obras_07.htm http://educacao.uol.com.br/biografias/pablo-picasso.jhtm http://www.carteiroonline.com/gifs/floties_animado/07.gifpostado por: Maria Bethânia

Atividade 1_4 Tecnologia na minha escola

http://www.carteiroonline.com/gifs/joaninhas/07.gifPostado por: Maria Bethânia

Atividade 1.3 – Educação e Tecnologia

“....é necessário repensar a escola e a educação no sentido mais amplo.

A escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento” (Dowbor, L., 2001)

Comentando a entrevista com Dr. Ladislau. Foi realizada de maneira bem simples, e ao mesmo tempo demonstrando conhecimento bastante evoluído do assunto. No decorrer da entrevista, fica claro que o entrevistado afirma quanto ao fato do sistema educacional brasileiro ser todo: conteúdo, disciplina, quantidade de livros que o aluno leva pra escola, e não está acompanhando o desenvolvimento que está acontecendo.

Se formos, colocar em pratos limpos, nem os próprios professores ditos “detentores” e responsáveis pelo repasse de conhecimentos, tem acesso, ou não querem ter, pelo fato de terem que investir sair do conforto pra algo novo, comprometedor e desafiador. Utilizando estes termos que o entrevistado idealiza o sistema, quando explicita o fato da escola ter que repensar num sentido amplo, buscando ampliar o processo de aquisição de conhecimento e forma de repasse do mesmo. Esse pensamento também é exposto pelo mesmo autor conforme o trecho seguinte:

A educação não é uma área em si, mas um processo permanente de construção de pontes entre o mundo da escola e o universo que nos cerca, a nossa visão tem de incluir estas transformações. Não é apenas a técnica de ensino que muda, incorporando uma nova tecnologia. É a própria concepção do ensino que tem de repensar os seus caminhos (DOWBOR, 2001).

O papel do professor tem que mudar também, os professores precisam aprender a manipular as tecnologias, mas para tanto, precisam usá-las para poderem ensinar, saber de sua existência, aproximar-se das mesmas, familiarizar-se com elas, apropriar-se de suas potencialidades, controlar sua eficiência e seu uso e criar novos saberes e novos usos, para poderem estar, de fato, no controles das tecnologias e poderem orientar seus alunos a “lerem” e “escreverem” com elas.

A educação de hoje, precisa entender o momento tecnológico como uma grande oportunidade, uma grande porta que se abre para outras possibilidades.

A mudança na educação impõe um desafio que Behrens (2000, p.73) soube muito bem definir:

O desafio imposto aos docentes é mudar o eixo do ensinar para optar pelos caminhos que levam ao aprender.Na realidade, torna-se essencial que professores e alunos estejam num permanente processo de aprender a aprender.

http://www.carteiroonline.com/gifs/aves/47.gif Postado por: Maria Bethânia.

Atividade 1.2: Registrando a própria reflexão

3.bp.blogspot.com/.../gV0VKhAq0r4/s320/TI.jpg
Tanto um quanto outro – destaca a preocupação em atualizar o “professor” e ao mesmo tempo dar vazão a prática de forma correta e compreensível: ... “quem compreende o conhecimento”. Não basta deter o conhecimento para o saber transmitir a alguém, é preciso compreender o conhecimento, ser capaz de o reorganizá-lo, ser capaz de o reelaborar e de transpô-lo em situação didática em sala de aula. Esta compreensão do conhecimento é, absolutamente, essencial nas competências práticas dos professores. Eu tenderia, portanto, a acentuar esses dois planos: o plano do professor como um organizador do trabalho escolar, nas suas diversas dimensões e o professor como alguém que compreende que detém e compreende um determinado conhecimento e é capaz de o reelaborar no sentido da sua transposição didática, como agora se diz, no sentido da sua capacidade de ensinar a um grupo de alunos. (Antônio Nóvoa) Mas também quanto ao lado profissional do professor e o seu reconhecimento: ... valorização desse conhecimento profissional, a meu ver, é essencial para os professores neste novo milênio. Creio, portanto, que minha resposta passaria por estas duas questões: a organização como comunidade profissional e a organização e sistematização de um conhecimento profissional específico dos professores. (Antônio Nóvoa) Segundo a Lei de Diretrizes e Bases – LDB de 1996, o professor é um profissional da educação, que deve ter plano de carreira, acesso à formação inicial e continuada e condições adequadas de trabalho. Essas determinações de fato correspondem às demandas do pessoal docente, mas estão longe de ser uma realidade efetiva, neste momento.( Maria Umbelina Caiafa Salgado) Maria Umbelina ainda termina dizendo ... ...nós nos concentramos na formação do professor e vimos como ela pode contribuir para torná-lo um novo profissional, que produz a si próprio na perspectiva da epistemologia da prática. Isso significa que, se a formação inicial garante o tratamento sistemático dos conhecimentos do professor – como especialista, como pensador e como cidadão –, os saberes que produz em seu cotidiano dão-lhe a segurança e a serenidade para o trato com os alunos. Nessa perspectiva, a formação continuada não apenas se reporta à atualização do professor, mas principalmente permite o distanciamento crítico, necessário para uma reflexão mais aprofundada, que analise e consolide os saberes da prática, evitando que se transformem em simples senso comum.
http://www.carteiroonline.com/gifs/cachorros/24.gifpostado por: Maria Bethânia

Quem sou eu como professor aprendiz

“Continuo buscando, re-procurando.

Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago.

Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e

comunicar e anunciar a novidade”. Paulo Freire

Como educadores, é importante acreditarmos no potencial de aprendizagem pessoal, na capacidade de evoluir, de integrar ao mesmo tempo em que compreendemos e aceitamos nossos limites, nosso jeito de ser, nossa história pessoal. Damos essência da prática pedagógica, sem abandonarmos a constante realidade de cada um, construímos um conhecimento que é crítico, porque foi adquirido de forma autentica.

Faz-se necessário a formação de educadores que saibam reconhecer a necessidade de mudança de perfil, a adequação ao atual meio que vivemos e ao mesmo tempo em que consigam lidar com essas mudanças sem trazer algum transtorno ao seu profissional. Profissionais voltados para o interesse da aprendizagem e não mais profissionais preocupados somente com o ensino, já que a escola não é mais detentora do conhecimento.

...papel do professor ganha nesse contexto maior relevância a partir das novas exigências sociais e tecnológicas imposta pela globalização, é preciso formar alunos que sejam autônomos e aptos a cooperação, dessa forma os professores precisam estar aptos á aprendizagem e sempre motivados a buscarem novos métodos de ensino – sempre contextualizando as informações, ou seja, os professores precisam estar sintonizados com o mundo, e isso, só é possível se os educadores forem simultaneamente mestre e aprendiz. ( Marly Weber)
http://www.carteiroonline.com/gifs/flores/35.gifpostado por: Maria Bethania